
que li alguma vez, era quase uma cópia da Linus, que era anterior e tinha exactamente
o mesmo grafismo, formato e linha editorial.
Mas isso não invalida em nada a qualidade dos colaboradores, da paginação e das capas,
que só por si valiam cada tostão que se pagava pela nada barata,
e difícil de encontrar, publicação.

O director da revista começou por ser Delfeil Deton, sendo substituido por Wolinski ( o autor da capa nº11, acima) que se manteria no lugar, durante onze anos, de 1970 a 1981.
" Charlie. Le seul journal de bandes dessinées lu par des gens capables de lire autre chose que des bandes dessinées" era o slogan usado e que dizia muito acerca do público alvo da publicação.
Os últimos tempos da sua existência são para esquecer, desapareceria em 1986, enveredando por um sensacionalismo barato, sem qualidade.

Pode ser que o Pai Natal seja generoso... vá, anime-se! Costumo "pavonear-me" pelos corredores da Fnac, se o encontrar por lá, dou-lhe o recado! Su
ResponderExcluirSu
ResponderExcluirObrigado pelo seu espírito Natalício, mas a encontrar alguma coisa, só na Feira da Ladra, ou nalgum alfarrabista, da zona do Chiado.
...mas fica a intenção!!!