Há um Primeiro-Ministro que mente,
Mente de corpo e alma, completa/mente.
E mente de modo tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
Mas que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão habitual/mente,
Que acha que, história afora, enquanto mente,
Nos vai enganar eterna/mente...
Dedicado pela Contessa ao Zé Manel
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
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A emoção que senti ao ler este poema tão lindo e ainda por cima dedicado pela Contessa, quase me levou às lágrimas !
ResponderExcluirNunca na vida senti um "amor" tão intenso por um politico, a quem de uma forma geral não dou o minimo valor mas este caso é diferente, pois trata-se uma pessoa com o perfil ideal para nunca ter chegado onde chegou !
Está quase bem retratado no poema...faltam ainda algumas de outras qualidades...
Obrigado Contessa, este meu dia vai correr bem melhor !!