Onde começa o sonho e termina a realidade?O que inicialmente era para ser uma série televisiva, à boa maneira da emblemática e viciante Twin Peacks, e que teve direito até a um episódio-piloto, transformou-se num filme com uma beleza exuberante, desempenhos fascinantes e um enigma que não nos é dado desvendar mesmo após o The End aparecer. O realizador de No Céu tudo é perfeito(1977),Veludo Azul(1986), Um Coração Selvagem(1990) ou Estrada Perdida(1997) no máximo da sua confusão, surrealismo e sensualidade que transformam esta película numa obra intrigante e magnífica que fez os meus encantos, neste fim-de-semana. A ver por quem não conhece, a rever por quem jamais a esquece...
segunda-feira, 30 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um filme que tem tanto de estranho como de inesquecível embora para mim o Lynch máximo continue a ser o Blue Velvet arripiante e afrodisíaco , em simultâneo...
ResponderExcluirE não esquecer que, para heteros e homos, este
MDrive tem um dos beijos mais sensuais da História do Cinema.
Gosto da faceta delirante do Lynch. Para mim o máximo é o Wild at Heart
ResponderExcluirMas é bom também não esquecer a série Twin Peacks, imaginativa e provocatória.
ResponderExcluirEmbora os últimos episódios tenham entrado em roda livre e caído numa espiral de disparates.
Porque é que um beijo entre duas mulheres é muito erótico para grande parte dos homens e para muitas mulheres, mesmo quando não o reconhecem, e um beijo entre dois homens é sempre recebido com nojo, a não ser, como é óbvio, pelos simpatizantes ?
ResponderExcluirQuanto ao filme, como toda a obra deste realizador, é magnífico.
o Lynch que eu enjoei:
ResponderExcluirInland Empire (2006)
http://www.imdb.com/title/tt0460829/
o Lynch que eu amei:
Wild at Heart (1990)
http://www.imdb.com/title/tt0100935/
Mulholland é assim-assim, just my 2cents... :-)
Wild at Heart - O filme de David Lynch.
ResponderExcluirCom Nicolas Cage a cantar "Love me tender", ele prório...