Era uma vez um homem que trabalhara toda a vida
para juntar todos os centavos que ganhava.
Ele era realmente muito avarento e sovina.
Antes de morrer, disse à mulher:
- Ouve-me bem!
Quando eu morrer, quero que pegues no meu dinheiro
e o coloques no caixão, junto comigo.
Quero levar todo o meu dinheiro para quando reencarnar.
Dito isto, obrigou a mulher a jurar que faria isso mesmo.
Dias depois morre e foi colocado dentro dum ataúde,
enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado,
toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminaram a cerimónia, e antes
de fecharem o caixão, a mulher disse: - Só um minuto!
Tinha nas mãos uma caixa de sapatos.
Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, junto ao corpo.
Interrogou-a, um amigo:
- Espero que não tenhas sido doida o suficiente
para meteres todo aquele dinheiro dentro do caixão!
Ao que a mulher, tranquila, respondeu:
- Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria
todo o dinheiro junto dele e foi exactamente o que fiz.
- Estás a dizer-me que puseste todos os centavos
que ele tinha dentro daquele caixão?
- Isso mesmo! - retorquiu a mulher.
- Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o
na minha conta e passei-lhe um cheque.
Enviado por Maria Moura
para juntar todos os centavos que ganhava.
Ele era realmente muito avarento e sovina.
Antes de morrer, disse à mulher:
- Ouve-me bem!
Quando eu morrer, quero que pegues no meu dinheiro
e o coloques no caixão, junto comigo.
Quero levar todo o meu dinheiro para quando reencarnar.
Dito isto, obrigou a mulher a jurar que faria isso mesmo.
Dias depois morre e foi colocado dentro dum ataúde,
enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado,
toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminaram a cerimónia, e antes
de fecharem o caixão, a mulher disse: - Só um minuto!
Tinha nas mãos uma caixa de sapatos.
Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, junto ao corpo.
Interrogou-a, um amigo:
- Espero que não tenhas sido doida o suficiente
para meteres todo aquele dinheiro dentro do caixão!
Ao que a mulher, tranquila, respondeu:
- Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria
todo o dinheiro junto dele e foi exactamente o que fiz.
- Estás a dizer-me que puseste todos os centavos
que ele tinha dentro daquele caixão?
- Isso mesmo! - retorquiu a mulher.
- Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o
na minha conta e passei-lhe um cheque.
Enviado por Maria Moura
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