Agora estórinha: sabias que não há palavra para "amanhã", ou "futuro" em 'masai' (aqueles pastores do Quénia, que vestem uns trapos coloridos...)
De modo que quando os ingleses os espetavam nas prisões, os gajos 'masai' limitavam-se a morrer, porque não conseguiam conceber que havia prazo para sair de ali...
Tarnhelm tu sabes que eu sei que tu sabes que eu volto a saber que quem tu és, e tu também sabes e etc. com certeza, longtime baby boy...
;-)
Noutra vida não me importaria de ter sido um desses gajús lá do Quénia. Só o orgulho de carregar aquelas lanças, aqueles trapos coloridos, e caçar a bicharada... that's friggin' it.
E a propósito do léxico esquimó: Sabiam que apesar de não terem essa simples palavra, os esquimós têm dezenas de outras para significar NEVE? É caso para dizer - estes esquimós estão doidos!
Também me deu para fazer uma perninha em Letras, cadeira de Sociolinguística (olhem-me só para o nome da coisa...) da, na época, Dulce F.V.
O que os "papas" do assunto na altura diziam (franciús, o Marchelesi e o Gardin, por aí...) era que o pensamento estava directamente associado à linguagem, i. e., não tens palavra, não tens conceito...
Trabalhou em Publicidade em Portugal, Brasil e Estados Unidos.
Colaborou, igualmente, na Rádio("As Noites Longas do FM estéreo"), na Televisão ("O Jornalinho")e na Imprensa escrita.
Publicou vários livros de short stories, "O Galo de Barcelos ao Poder"(Moraes editora ), "As Noites Longas"(Rádio Comercial ),"Gostastes?"( Bizâncio)e "Photomaton"(MDS).
É um dos autores d'"O Canto do Galo"( Bizâncio) e do "Tamanho não é Qualidade" (MDS).
Mais recentemente, de novo pela Bizâncio, publicou "Cozinha Fácil para Homens que não sabem estrelar um ovo".
engraçado esta noção de tempo
ResponderExcluiros massai não teem entendimento de "amanhã"
Fantastic, J.
ResponderExcluirAgora estórinha: sabias que não há palavra para "amanhã", ou "futuro" em 'masai' (aqueles pastores do Quénia, que vestem uns trapos coloridos...)
De modo que quando os ingleses os espetavam nas prisões, os gajos 'masai' limitavam-se a morrer, porque não conseguiam conceber que havia prazo para sair de ali...
Coisas f"#$%&?s, não é ??
Eu diria "There's no word for Tomorrow"...com o buraco de ozono, nunca se sabe!!!!
ResponderExcluirHoje é a geração WHWN...
ResponderExcluirobg Alv masai e não massai...
ResponderExcluirera essa história que me estava a referir
thks.
Tarnhelm tu sabes que eu sei que tu sabes que eu volto a saber que quem tu és, e tu também sabes e etc. com certeza, longtime baby boy...
ResponderExcluir;-)
Noutra vida não me importaria de ter sido um desses gajús lá do Quénia.
Só o orgulho de carregar aquelas lanças, aqueles trapos coloridos, e caçar a bicharada... that's friggin' it.
:-))
Inteligentíssimo comentário, Miss Sixty!
ResponderExcluirE a propósito do léxico esquimó:
Sabiam que apesar de não terem essa simples palavra, os esquimós têm dezenas de outras para significar NEVE?
É caso para dizer - estes esquimós estão doidos!
Também me deu para fazer uma perninha em Letras, cadeira de Sociolinguística (olhem-me só para o nome da coisa...) da, na época, Dulce F.V.
ResponderExcluirO que os "papas" do assunto na altura diziam (franciús, o Marchelesi e o Gardin, por aí...) era que o pensamento estava directamente associado à linguagem, i. e., não tens palavra, não tens conceito...