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Fazendo uma breve análise de como tem corrido, até aqui, O Prémio MicroConto Galo/Bizâncio
só temos motivos para estar satisfeitos.
Desde o primeiro dia que todos têm colaborado, mesmo aqueles que talvez nunca tivessem pensado escrever uma obra de ficção , mesmo que pequena.
Em sete dias publicámos sete Autores diferentes com técnicas
e abordagens totalmente diferenciadas.
Começámos com Quin e o seu conto do quotidiano, com o Lápis em destaque, passámos ao Carapau de Corrida e à sua , falsa, ingenuidade, prosseguimos com a Solidão do Lawrence das Arábias, escutámos o Manisfesto do Da Albergaria, O Isqueiro urbano e sofisticado da Pinta, o surrealismo do primeiro dos Contos do Feeling Estranho e hoje , dia de Shakespeare, temos o William S. e os seus Universos Paralelos.
Em carteira já existem, também, novos autores e outras produções de alguns dos que já foram publicados.
Mas para chegarmos aos ambiciosos 180 (cento e oitenta) ainda temos muito que pedalar ( isto não é piada à Moira de Trabalho que faz, todos os dias/diariamente* dezenas de quilómetros de bicicleta) e produzir muitas pequenas
obras-primas.
Portanto todos aqueles que estão com preguiça, vergonha ou inércia, é favor aproveitarem a beleza do dia para mais para à tarde se sentarem na penthouse, esplanada, praia ou sala de estar e deixarem fluir a criatividade.
Aproveito para informar todos os Leitores do "Galo", no geral, e Autores, no particular, que todos os MicroContos da minha autoria que venham, eventualmente, a ser publicados, não participarão na atribuição dos Prémios a atribuir.
A bem da clareza de processos aqui fica o esclarecimento.
...E agora toca a escrever!!!

* Redundância propositada e a brincar, antes que me casquem em cima.