"...o Maior Assassino da Leitura..."

Já, aqui mesmo, o disse várias vezes, mas nunca é de mais repetir - se houvesse muitos Antónios Barretos, Portugal seria um País mais decente e onde teríamos mais prazer e orgulho de viver. Vem isto a propósito de quê? De uma extensa conversata, conduzida por Carlos Vaz Marques, na revista Ler, cujo nº78 acabou de sair. Neste diálogo, António Barreto desanca na coqueluche de Sócrates, o tal de Magalhães, alertando para a diminuição dos hábitos de leitura, ainda mais? dos jovens, que iniciam agora a sua aprendizagem. Repleta de outros motivos de interesse, aqui fica a sugestão do"Galo"para uma das publicações que, na aridez cultural generalizada da nossa imprensa, tem sempre algo a dizer.