Este é, apenas, um pequeno excerto do Documentário com o mesmo nome e 87 minutos de duração. Koyaanisqatsi em Língua Hopi, significa "Vida Desequilibrada", "Vida Louca"e pretende ser uma crítica a certos aspectos da Vida Moderna que não nos deixam viver em harmonia com a Natureza, num quotidiano cada vez mais acelerado e sem sentido.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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Assisti há talvez mais de 20 anos, na Gulbenkian, aos dois filmes, Koyaanisqatsi e Powakatsi, com a particularidade da banda sonora ser tocada ao vivo e dirigida pelo Michael Riesman, responsável por quase todas as produções de Philip Glass, de quem tenho quase todas as gravações, desde Einsten on the Beach, até às mais recentes. Conheci-o pessoalmente quando da apresentação da ópera Corvo Branco, para abertura da Expo '98.
ResponderExcluirEu gostei... :-)
ResponderExcluirIgualmente recomendáveis:
Powaqqatsi (1988)
http://www.imdb.com/title/tt0095895/
Naqoyqatsi (2002)
http://www.imdb.com/title/tt0145937/
A fazer lembrar - com uma diferença de mais de setenta anos - algumas imagens de "Modern Times", de C. Chaplin, sobre a já então deshumanização da vida moderna...
ResponderExcluirE Philip Glass no seu melhor, apesar da "receita" musical já conhecida.
Pois eu não gostei.
ResponderExcluirAcho que este ode repetitivo - como a Contessa bem lembrou, já vem das primeiras décadas do século passado - tresanda a hipócrita lemechice!
Grrrr! E estes queixinhas fazem alguma coisa além de "peças gráficas e sonoras bonitinhas"?
Provavelmente andam de jato comercial pelo mundo a mostrar as suas criações artísticas nas Gulbenkians desta vida e nem se lembram dos danos que provocam ao ambiente nessas intensas viagens. E consomem dois jogos de toalhas por dia no quarto do hotel. E embrulham os restos de comida em papel de alumínio. E por aí fora...
Ambientalismo sim. Queixinhas não.
Bicicletes ao poder!