Este Primo do nosso"Galo" nasceu em São Francisco, no Castro District, numa capoeira victoriana pintada com riscas de várias cores.
É frequentador diário de bares como o Twin Peaks ( o nome é inspirado nas duas colinas vizinhas, com esse nome, e a que os espanhóis chamam El Pecho de la Chola).
Gosta de se passear pela cidade nos tradicionais funiculares , com leves semelhanças com os nossos eléctricos mas com muito mais adrenalina, onde encontra muitos Galos estrangeiros da sua preferência que leva à noite até ao Endup, o El Rio ou o Rawhide, bares onde abana as penas a contento.
Sócio da San Francisco Opera Association e habituée da War Memorial House onde adora ver a Carmen e embevecer-se com o Don José que passa de Frango a Galaró e depois a Frango Depenado, no decorrer do enredo.
Das obras coreagrafadas pelo San Francisco Ballet prefere o Lago dos Galos ou o Quebra-Ovos mas quem quiser vê-lo no seu máximo esplendor é esperar pelo Gay Parade onde este "cousin" solta a "Franga" que há em si.
Por vezes imita a Galinha Gaynor ou a Dona Franga Summer, em espectáculos privados.
Culto e sensível, o Galo Gay vive "happy & gay"e só não gosta que lhe chamem chicken...
Nota do"Galo"-A figura acima foi criada por António Azevedo 100maosamedir.blogspot.com
terça-feira, 21 de abril de 2009
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Sempre adorei esta bandeira, que afinal é muito mais antiga do que se julga, e usada para outras causas além da LGBT.
ResponderExcluirPensa-se que terá nascido no século XVI(!) na Alemanha.
Falta-lhe uma cor para ter as do arco iris.
Essa subtil diferença nasceu da impossibilidade de imprimir a baixo custo a 1ª bandeira do movimeno Gay, nos anos 70 - que originalmente tinha 8 cores!
Faltaram dólares para imprimir o Indigo e, curiosamente, o... Rosa, que, apesar do simbolismo que lhe é tribuído, não faz nem nunca fez parte desta bandeira.
Eu por mim encantada que sou alérgica a cor de rosa...
Assim como digo mal, também elogio sempre que é caso disso.
ResponderExcluirQuando vi o título do Galo pensei que com facilidade se iria cair nas graças machistas habituais e afinal deparei-me com um pequeno texto simpático, divertido e nada ofensivo.
São coisas como esta que denotam a sua sensibilidade e me fazm continuar a quase todos os dias aqui vir, apesar disso desagradar a muitas pessoas.
Mas estou certa que agradará a outras.
Na Castro , visita quase obrigatória em S. Francisco, confesso que fiquei chocado com aquilo que me pareceu excessivo e que eventualmente já terá algo de folclórico.
ResponderExcluirMas representa bem a liberdade de opções.
Aplausos para a MTH.
ResponderExcluirQuanto ao Marau, tem realmente razão nos exageros, para chocar, que acontecem na Castro mas gostaria que fossem excursões ao seu bairo, famílias, grupos, com máquinas fotográficas e de filmar, como numa visita ao Zoo, para gravarem aqueles "animais exóticos"?
Perante isso é natural que alguns elementos da comunidade gay, uma minoria sem sombra de dúvida, adoptem atitudes provocatórias .
Galo, galinha, frango, franguinha, pato e marreco, tudo tem lugar na minha capoeira.
ResponderExcluirE será este Primo gay o mais charmoso, o inteligente, giro e sensível? Começa a ser habitual...:)
ResponderExcluirDe acordo com os aplausos do Adriano para a MTH!
Todos temos um amigo gay, um primo, um galo.
ResponderExcluirwhat friggin' color is god's skin ??
ResponderExcluirjust hope it's pink... :-P
Digam lá ao vosso primo que, quando vier a Lisboa, de visita, pode ficar na nossa...capoeira.
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