O estômago revolve-se-me!!!!!!!!!!! Este mapa pontua-se com umas iniciativas que nos enchem de esperança, mas q são uma gota de água nesta poça de lama. O sentimento de impotência é terrível!
Desde a dificuldade imensa que é no plano internacional combatê-lo, porque implica combater paralelamente outros flagelos como a pobreza e a desigualdade social.
À necessidade de reconhecermos que no plano nacional o trabalho infantil persiste e o assunto é (quase) tabu.
Até à discussão do que falamos quando falamos de trabalho infantil. O trabalho doméstico? O trabalho artístico?...
Um mundo difícil de combater, sem dúvida.
Reconheçamos os esforços de organizações nacionais e internacionais, como o PETI e a UNICEF. Um Olé com Duende para as pessoas que neles trabalham. E um Arza! de esperança para os muitos milhares de crianças que deixam de o ser, demasiado cedo.
Tema muito complicado pois há vários niveis de trabalho infantil, uns altamente condenáveis mas no outro extremo, outros compreensiveis e justificados. Em muitas situações é a própia sobrevivencia que está em causa. Quero eu dizer que a prudencia na discussão implica uma enorme dose de humanismo, de bom senso e de realismo.
O comentário da Quimera faz todo o sentido, como de costume. Pior do que isto, são os "paizinhos" que põem as criancinhas "a render", nos concursos de televisão...
Quando a baixa de Lisboa ardeu, eu estava em S.Joáo da Madeira (ou Paços de Ferreira, ou lá o que era) a dar aulas/ f.p.
Os meus 'alunos eram empresários do raio que os partisse, e tinham 'costureiras' a fazer-lhes o que faziam, nunca soube dar idade a mulheres, mas apostava que montes delas eram juvenis...
Depois os paizinhos e as mãezinhas dixiam: 'Ah, sabe, se não fossem elas não haveria aqui nesta mesa o que comer'.
Isto em quando eles me serviam o melhor que tinham lá em casa, um embaraço...
Portanto mixed feelings outra vex, essa história de as criancinhas em abstracto irem todas para escolinhas em abstracto, é uma 'ganda invenção, um eufemismo, um mundo à parte, uma angústia, um disparate políticamente correcto.
Segundo a OIT uma, em cada seis crianças trabalham. Crianças que não sabem o que é brincar, estudar, nem fazem ideia do que será uma estrutura familiar. Um flagelo que em face do subdesenvolvimento que graça em muitos países será muito difícil de erradicar.
Trabalhou em Publicidade em Portugal, Brasil e Estados Unidos.
Colaborou, igualmente, na Rádio("As Noites Longas do FM estéreo"), na Televisão ("O Jornalinho")e na Imprensa escrita.
Publicou vários livros de short stories, "O Galo de Barcelos ao Poder"(Moraes editora ), "As Noites Longas"(Rádio Comercial ),"Gostastes?"( Bizâncio)e "Photomaton"(MDS).
É um dos autores d'"O Canto do Galo"( Bizâncio) e do "Tamanho não é Qualidade" (MDS).
Mais recentemente, de novo pela Bizâncio, publicou "Cozinha Fácil para Homens que não sabem estrelar um ovo".
O estômago revolve-se-me!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirEste mapa pontua-se com umas iniciativas que nos enchem de esperança, mas q são uma gota de água nesta poça de lama. O sentimento de impotência é terrível!
Não será um assunto fácil. Nunca o poderia ser.
ResponderExcluirDesde a dificuldade imensa que é no plano internacional combatê-lo, porque implica combater paralelamente outros flagelos como a pobreza e a desigualdade social.
À necessidade de reconhecermos que no plano nacional o trabalho infantil persiste e o assunto é (quase) tabu.
Até à discussão do que falamos quando falamos de trabalho infantil. O trabalho doméstico? O trabalho artístico?...
Um mundo difícil de combater, sem dúvida.
Reconheçamos os esforços de organizações nacionais e internacionais, como o PETI e a UNICEF. Um Olé com Duende para as pessoas que neles trabalham. E um Arza! de esperança para os muitos milhares de crianças que deixam de o ser, demasiado cedo.
O pior mesmo é que quando estas crianças deixam de trabalhar, isso sente-se no micro orçamento da família.
ResponderExcluirTema muito complicado pois há vários niveis de trabalho infantil, uns altamente condenáveis mas no outro extremo, outros compreensiveis e justificados.
ResponderExcluirEm muitas situações é a própia sobrevivencia que está em causa.
Quero eu dizer que a prudencia na discussão implica uma enorme dose de humanismo, de bom senso e de realismo.
Gostava de ter uma opinião sobre o assunto, mas eu pecador me confesso, não tenho...
ResponderExcluir:-(
O comentário da Quimera faz todo o sentido, como de costume.
ResponderExcluirPior do que isto, são os "paizinhos" que põem as criancinhas "a render", nos concursos de televisão...
Quando a baixa de Lisboa ardeu, eu estava em S.Joáo da Madeira (ou Paços de Ferreira, ou lá o que era) a dar aulas/ f.p.
ResponderExcluirOs meus 'alunos eram empresários do raio que os partisse, e tinham 'costureiras' a fazer-lhes o que faziam, nunca soube dar idade a mulheres, mas apostava que montes delas eram juvenis...
Depois os paizinhos e as mãezinhas dixiam:
'Ah, sabe, se não fossem elas não haveria aqui nesta mesa o que comer'.
Isto em quando eles me serviam o melhor que tinham lá em casa, um embaraço...
Portanto mixed feelings outra vex, essa história de as criancinhas em abstracto irem todas para escolinhas em abstracto, é uma 'ganda invenção, um eufemismo, um mundo à parte, uma angústia, um disparate políticamente correcto.
Não sei realmente o que dizer.
:-(
Segundo a OIT uma, em cada seis crianças trabalham. Crianças que não sabem o que é brincar, estudar, nem fazem ideia do que será uma estrutura familiar. Um flagelo que em face do subdesenvolvimento que graça em muitos países será muito difícil de erradicar.
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