terça-feira, 17 de novembro de 2009

Não ao Trabalho Infantil

Cartaz da Unicef

8 comentários:

  1. O estômago revolve-se-me!!!!!!!!!!!
    Este mapa pontua-se com umas iniciativas que nos enchem de esperança, mas q são uma gota de água nesta poça de lama. O sentimento de impotência é terrível!

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  2. Não será um assunto fácil. Nunca o poderia ser.

    Desde a dificuldade imensa que é no plano internacional combatê-lo, porque implica combater paralelamente outros flagelos como a pobreza e a desigualdade social.

    À necessidade de reconhecermos que no plano nacional o trabalho infantil persiste e o assunto é (quase) tabu.

    Até à discussão do que falamos quando falamos de trabalho infantil. O trabalho doméstico? O trabalho artístico?...

    Um mundo difícil de combater, sem dúvida.

    Reconheçamos os esforços de organizações nacionais e internacionais, como o PETI e a UNICEF. Um Olé com Duende para as pessoas que neles trabalham. E um Arza! de esperança para os muitos milhares de crianças que deixam de o ser, demasiado cedo.

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  3. O pior mesmo é que quando estas crianças deixam de trabalhar, isso sente-se no micro orçamento da família.

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  4. Tema muito complicado pois há vários niveis de trabalho infantil, uns altamente condenáveis mas no outro extremo, outros compreensiveis e justificados.
    Em muitas situações é a própia sobrevivencia que está em causa.
    Quero eu dizer que a prudencia na discussão implica uma enorme dose de humanismo, de bom senso e de realismo.

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  5. Gostava de ter uma opinião sobre o assunto, mas eu pecador me confesso, não tenho...

    :-(

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  6. O comentário da Quimera faz todo o sentido, como de costume.
    Pior do que isto, são os "paizinhos" que põem as criancinhas "a render", nos concursos de televisão...

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  7. Quando a baixa de Lisboa ardeu, eu estava em S.Joáo da Madeira (ou Paços de Ferreira, ou lá o que era) a dar aulas/ f.p.

    Os meus 'alunos eram empresários do raio que os partisse, e tinham 'costureiras' a fazer-lhes o que faziam, nunca soube dar idade a mulheres, mas apostava que montes delas eram juvenis...


    Depois os paizinhos e as mãezinhas dixiam:
    'Ah, sabe, se não fossem elas não haveria aqui nesta mesa o que comer'.

    Isto em quando eles me serviam o melhor que tinham lá em casa, um embaraço...


    Portanto mixed feelings outra vex, essa história de as criancinhas em abstracto irem todas para escolinhas em abstracto, é uma 'ganda invenção, um eufemismo, um mundo à parte, uma angústia, um disparate políticamente correcto.


    Não sei realmente o que dizer.

    :-(

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  8. Segundo a OIT uma, em cada seis crianças trabalham. Crianças que não sabem o que é brincar, estudar, nem fazem ideia do que será uma estrutura familiar. Um flagelo que em face do subdesenvolvimento que graça em muitos países será muito difícil de erradicar.

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