A este respeito, a esta hora da manhã - by the way são 8h57 - eu, que venho trabalhar de bicicleta todos os dias - e trabalho nas Amoreiras, a zona mais alta da cidade de Lisboa - tenho a dizer o seguinte:
Não há dia em que eu não me sinta um bonequinho de animação de uma qualquer playstation de tiro-ao-boneco!!
Caramba! Eu tenho carro. Até tenho dois! Mas escolho vir de bicicleta e um dos motivos é, necessariamente, a POUPANÇA DE ENERGIA - na minha carteira e na conta da pegada mundial!
Se todas as fugas de água, especificamente em Lisboa, tivessem uma lâmpada associada, esta cidade passava a roubar o cognome de "cidade luz" à cidade de Paris... E sim, Moira, é pavarosa a forma como os automobilistas tratam os ciclistas. Marcas de um povo...
Ora aqui estão dois comentários aos quais milhares de portugueses deveriam ter acesso. Atingem pontos extremamente importantes e afinal como seria tão simples emendar as nossas atitudes.
Linda peça, a de Javier Jaén, e com um "conteúdo" em que devemos meditar...
Pessoalmente, e quando conduzo, tenho todo o respeito pelos (poucos) ciclistas de Lisboa; no entanto, não posso dizer o mesmo em relação à maioria dos "motards"...
E, já agora, cara Moira, conte-nos lá qual é o seu percurso matinal!
Trabalhou em Publicidade em Portugal, Brasil e Estados Unidos.
Colaborou, igualmente, na Rádio("As Noites Longas do FM estéreo"), na Televisão ("O Jornalinho")e na Imprensa escrita.
Publicou vários livros de short stories, "O Galo de Barcelos ao Poder"(Moraes editora ), "As Noites Longas"(Rádio Comercial ),"Gostastes?"( Bizâncio)e "Photomaton"(MDS).
É um dos autores d'"O Canto do Galo"( Bizâncio) e do "Tamanho não é Qualidade" (MDS).
Mais recentemente, de novo pela Bizâncio, publicou "Cozinha Fácil para Homens que não sabem estrelar um ovo".
A este respeito, a esta hora da manhã - by the way são 8h57 - eu, que venho trabalhar de bicicleta todos os dias - e trabalho nas Amoreiras, a zona mais alta da cidade de Lisboa - tenho a dizer o seguinte:
ResponderExcluirNão há dia em que eu não me sinta um bonequinho de animação de uma qualquer playstation de tiro-ao-boneco!!
Caramba! Eu tenho carro. Até tenho dois!
Mas escolho vir de bicicleta e um dos motivos é, necessariamente, a POUPANÇA DE ENERGIA - na minha carteira e na conta da pegada mundial!
R-E-S-P-E-C-T! Já dizia a Aretha Franklin!
Se todas as fugas de água, especificamente em Lisboa, tivessem uma lâmpada associada, esta cidade passava a roubar o cognome de "cidade luz" à cidade de Paris...
ResponderExcluirE sim, Moira, é pavarosa a forma como os automobilistas tratam os ciclistas. Marcas de um povo...
Ora aqui estão dois comentários aos quais milhares de portugueses deveriam ter acesso.
ResponderExcluirAtingem pontos extremamente importantes e afinal como seria tão simples emendar as nossas atitudes.
Qual será mais rápida? a velocidade da luz, ou a da água?
ResponderExcluirMoira, veja lá que também trabalho nas amoreiras. E a menina, para poder ir de bicicleta, vai de onde, se me permite a pergunta?
Peço perdão , MdT, mas a Aretha F. é incidental, a canção sempre foi do
ResponderExcluirOtis Redding
Talvex, no meinho disto tudo, seja de elogiar a magnífica poupança do Javier Jaén !
ResponderExcluirLinda peça, a de Javier Jaén, e com um "conteúdo" em que devemos meditar...
ResponderExcluirPessoalmente, e quando conduzo, tenho todo o respeito pelos (poucos) ciclistas de Lisboa; no entanto, não posso dizer o mesmo em relação à maioria dos "motards"...
E, já agora, cara Moira, conte-nos lá qual é o seu percurso matinal!