E agora para algo completamente diferente, ou talvez não...:
Há uns anos, no meio de um círculo de amigos pré-adultos, conversava-se a atirar para o intelectual. Há então um que se sai com esta: "A liberdade é como a electricidade - só se dá por ela quando falta..." Todos ficaram consternados com a lucidez e simplicidade daquela máxima. Todos, até que alguém, concluiu, perfeitamente consciente da seriedade do assunto:
"Eu cá prefiro que falte a água!" E sorveu mais um gole da Pepsi.
Como dix o Z.M., os persas actuais... é uma vergonha. :-(
Mas havia outros, um dos meus poetas favoritos é o Omar Khayyám (1048 AD - 1131 AD), que dixia coisas como estas:
Myself when young did eagerly frequent Doctor and Saint, and heard great argument About it and about: but evermore Came out by the same door where in I went.
Ele há persas fundamentalistas, e depois há outros/as, maravilha...
Ah, e MdT, houve para ali uma altura em que esse imbecil do Lenine --- não confundir com um excelente cantor brasileiro --- (era um tal de Vladimir qq. coisa) lhe apeteceu dixer que o "comunismo" eram os sovietes mais a electricidade...
Aqui, volta não volta, faltam-me os 'sovietes'... mas há sempre velas.
Trabalhou em Publicidade em Portugal, Brasil e Estados Unidos.
Colaborou, igualmente, na Rádio("As Noites Longas do FM estéreo"), na Televisão ("O Jornalinho")e na Imprensa escrita.
Publicou vários livros de short stories, "O Galo de Barcelos ao Poder"(Moraes editora ), "As Noites Longas"(Rádio Comercial ),"Gostastes?"( Bizâncio)e "Photomaton"(MDS).
É um dos autores d'"O Canto do Galo"( Bizâncio) e do "Tamanho não é Qualidade" (MDS).
Mais recentemente, de novo pela Bizâncio, publicou "Cozinha Fácil para Homens que não sabem estrelar um ovo".
Há provérbios que são de um conformismo aterrador! Este é um deles!
ResponderExcluirBom, esse não tinha esse problema, então...
ResponderExcluirE agora para algo completamente diferente, ou talvez não...:
Há uns anos, no meio de um círculo de amigos pré-adultos, conversava-se a atirar para o intelectual.
Há então um que se sai com esta:
"A liberdade é como a electricidade - só se dá por ela quando falta..."
Todos ficaram consternados com a lucidez e simplicidade daquela máxima.
Todos, até que alguém, concluiu, perfeitamente consciente da seriedade do assunto:
"Eu cá prefiro que falte a água!"
E sorveu mais um gole da Pepsi.
Pois eu prefiro que não falte papel higiénico.
ResponderExcluirE os persas "actuais" que ganhem juizo.
Como dix o Z.M., os persas actuais... é uma vergonha. :-(
ResponderExcluirMas havia outros, um dos meus poetas favoritos é o Omar Khayyám (1048 AD - 1131 AD), que dixia coisas como estas:
Myself when young did eagerly frequent
Doctor and Saint, and heard great argument
About it and about: but evermore
Came out by the same door where in I went.
Ele há persas fundamentalistas, e depois há outros/as, maravilha...
:-)
Ah, e MdT, houve para ali uma altura em que esse imbecil do Lenine --- não confundir com um excelente cantor brasileiro --- (era um tal de Vladimir qq. coisa) lhe apeteceu dixer que o "comunismo" eram os sovietes mais a electricidade...
ResponderExcluirAqui, volta não volta, faltam-me os 'sovietes'... mas há sempre velas.
:-)
Não retirando a seriedade deste provérbio persa, chorar choro eu agora, que tenho que calçar sapatos, depois de seis meses com os pezinhos à solta...
ResponderExcluir"Sapato não, seu Nacib,
sapato não"...
Ainda alguém se lembra?!
Gabriela...sempre Gabriela !!
ResponderExcluir