Desde o acidente, nunca mais saira de casa.
Criara um mundo idílico à sua medida.
Céu sempre azul, com algumas nuvens brancas de neve.
Prados infinitos, verdes, frescos e macios.
O sol a iluminar as paredes.
Uma temperatura constante, nem muito fria, nem quente.
Mas, naquele dia, encheu-se de coragem e resolveu sair.
Enfrentar, de novo, o mundo lá fora.
Abriu a janela.
Só que, pelo sim pelo não, levou o guarda chuva...
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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Conciso e excelente.
ResponderExcluirPoema...em dia ameaçador!
ResponderExcluirJohnny, se me perdoas, e eu nem sequer sou grande fã da 'coisa', mas onde é que está o "surrealismo" aqui ??
ResponderExcluirSe calhar o problema é meu, 'mad cow' como o outro...
:-))