Comecemos pelo princípio...não morro de amores por Paul Gillon, o autor dos dois albuns que formam"La Survivante".
O seu desenho demasiado rígido e clássico e as personagens que fazem lembrar manequins de montra, não me deixam apreciar demasiado este artista.
Por isso este texto é para falar especificamente desta obra e não do seu criador.
Uma situação pós caos ( guerra nuclear, epidemia, invasão extraterrestre...) faz
com que apenas(?) um(a) sobrevivente se mantenha no nosso planeta.
Já lemos e vimos esta cena inúmeras vezes ( a última das quais talvez no "I'm a Legend" com o Will Smith). Pois aqui o leit motif é o mesmo, embora com mais de 20 anos de avanço.
Aude é a única sobrevivente dum cataclismo mundial ,que vive em Paris, rodeada de robots que lhe satisfazem todos , mesmo todos, os desejos. Mas será que Aude está só?
A resposta é previsível. Sempre que há um só Adão aparece uma Eva e quando a Eva está só, como neste caso, um Adão prepara-se para surgir no horizonte.
O desfecho é que é inesperado e merece a compra dos dois albuns (ou do integral da imagem).
Procurem na FNAC...
domingo, 21 de setembro de 2008
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