...Quem não se riu alguma vez com o Estebes ou o Toni Silva, com o Nelinho ou o Diácono Remédios, com a Filipa Vacondeus ou a Jaquiná, Jaquiná que atire a primeira pedra.
Quem nunca repetiu Não havia nexessidade, Létes luque ate de trailer ou Ganda pomada
que atire a segunda ...
Quem, por fim, não detestou o Herman da fase cabotina e nova rica dos Bentleys, e dos grandes barcos, dos caviares e das festas pífias com o jet set local, das entrevistas sem qualquer preparação ou interesse, que atire a terceira pedra.
E posto isto, chegamos ao novo Herman, que já tinha sido morto e enterrado , e surge com todo o seu humor anárquico, irreverente e expontâneo na apresentação de dois concursos por quem ninguém dava nada - o Chamar a Música e a renovada Roda da Sorte. Com o cinzentismo deste País e a falta de humor vigente ( e para que o Gato Fedorento ou, melhor dizendo, o Ricardo Araújo Pereira, não se torne monopolista) daqui fica a saudação ao regresso do puto irreverente que ,felizmente, continua a existir debaixo de todo aquele cabelo louro platinado.
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