Este post, com alguns anúncios muito bem apanhados, prova que na Publicidade não há tabus e de que os Publicitários podem tirar, em qualquer época do ano, um coelho da cartola ou, neste caso, da Árvore de Natal...
E eu deixo uma receita da Susan, mas só serve para o vosso próximo verão e é p'ra levar p'rá praia...
Pão que se deixe molhar, uma rodela de tomate, atum de uma lata qualquer desfeito com uma cebola pequenina, mais que bem desfeita, mayonése tem que ser Hellmann's, embrulhem a coisa em papel de prata, frigorífico, e depois praia com a coisa.
Muito melhor que sanduíches de fiambre e queijo...
Ah, e há cerca de 25 anos, era uma vez um irlandês e um escocês que fixeram uma canção de natal com propósitos acima de humanitários, em que toda a gente contribuiu.
A estória roda à volta do mito de Narciso, o livro é de Oscar Wilde, um dos personagens e artistas mais fascinantes que alguma vez aconteceram em Inglaterra e no mundo, quanto a mim, just my two rotten cents.
:-)
(e já agora, ele pagou com a pele dele ser quem era, o que não é/foi/será para todos...)
Por mim tenciono espreitá-lo (ao filme) , entre hoje e amanhâ.
Trabalhou em Publicidade em Portugal, Brasil e Estados Unidos.
Colaborou, igualmente, na Rádio("As Noites Longas do FM estéreo"), na Televisão ("O Jornalinho")e na Imprensa escrita.
Publicou vários livros de short stories, "O Galo de Barcelos ao Poder"(Moraes editora ), "As Noites Longas"(Rádio Comercial ),"Gostastes?"( Bizâncio)e "Photomaton"(MDS).
É um dos autores d'"O Canto do Galo"( Bizâncio) e do "Tamanho não é Qualidade" (MDS).
Mais recentemente, de novo pela Bizâncio, publicou "Cozinha Fácil para Homens que não sabem estrelar um ovo".
Vou tirar um "galo" da cartola e hoje, aqui deixo os votos de um dia de muita Paz, Amor e Saúde !
ResponderExcluirE eu deixo uma receita da Susan, mas só serve para o vosso próximo verão e é p'ra levar p'rá praia...
ResponderExcluirPão que se deixe molhar, uma rodela de tomate, atum de uma lata qualquer desfeito com uma cebola pequenina, mais que bem desfeita, mayonése tem que ser Hellmann's, embrulhem a coisa em papel de prata, frigorífico, e depois praia com a coisa.
Muito melhor que sanduíches de fiambre e queijo...
:-)
Thanks Susan -- wherever you are -- and C..
:-))
Ah, e há cerca de 25 anos, era uma vez um irlandês e um escocês que fixeram uma canção de natal com propósitos acima de humanitários, em que toda a gente contribuiu.
ResponderExcluiraqui .
A despropósito do Natal:
ResponderExcluirNão é exactamente um filme para a época , mas tem nele uma plêiade de bons actores ingleses e há-de (com sorte...) estrear aqui em PT dia 31 Dez. ou assim.
A estória roda à volta do mito de Narciso, o livro é de Oscar Wilde, um dos personagens e artistas mais fascinantes que alguma vez aconteceram em Inglaterra e no mundo, quanto a mim, just my two rotten cents.
:-)
(e já agora, ele pagou com a pele dele ser quem era, o que não é/foi/será para todos...)
Por mim tenciono espreitá-lo (ao filme) , entre hoje e amanhâ.
:-))