quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
A Capa do Dia
15 concelhos vão ter limite de velocidade de 30Km/h, depois queixam-se de que o País anda devagar; Provedor recebe por dia oito queixas de idosos, velhadas e queixinhas; Obama " indelicado" por não cumprir protocolo do Nobel em Noruega, e ainda se queixam da falta de chá do Chavez; insultos entre deputados retratam alta tensão no Parlamento, quem tem razão para se queixar somos nós...
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É mesmo isso...quem tem razão de queixa somos nós, em relação ao estado geral do País, do Desemprego, da Justiça, da Saúde, da Educação, da Segurança...
ResponderExcluirDesajustada e triste cena no Parlamento. Curiosos o Pinho tb perdeu a cabeça e o lugar na Assembleia!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirOra até que enfim que não sou só eu a "protestar" contra o estado do País !
ResponderExcluirA cena na AG , esta e tantas outras, mostram bem o nivel a que chegou o nosso meio politico e este, bem acompanhado pela falta de nivel e de classe de alguns governantes que não sabem o que é beber chá em pequeninos !!!
Recuando na História, já tivemos periodos semelhantes que acabaram na base do chanfalho.
Seria bom ganharmos consciencia desta realidade.
E mais não digo.
30 km/h ??
ResponderExcluirMas assim não se consegue quase pôr o carro em segunda... caramba.
:-(
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On another note, e espero que não metamos lá mais tropa ou guarda...
Querem saber porque é que é um desperdício de pessoas e hardware e $$$ tentar ganhar uma guerra no Afeganistão ? (coisa que ninguém consegue desde Alexandre O Grande da Macedónia, e mesmo assim ele ia a caminho da Índia, limitou-se a 'passar ao lado' da gente mais 'difícil'...)
Ora leiam aqui o Mark Sexton .
sorry o gajú é brit, no translation available...
Sobre a cena no parlamento que estou a "ver" de costas agora mesmo, não sabia...
ResponderExcluirEsse outro gajú (aquilo é do PS ? Nem cheguei a entender...) deve ser um ordinarão de primeira água, porque não é de todo normal a Zézinha Avillez perder a compostura dessa maneira.
Ou então... (reticências)
Imagens que estão a marcar o dia , do site do "tio Chico".
ResponderExcluirSorry a coisa é em Flash, portanto só dá para linkar, e de qq. modo são imensas fotos...
e aquilo deve ter um milhão e novecentos mil e trinta e oito 'visitantes', demora o seu tempito a 'loadar'/carregar no browser.
E eis aqui uma causa que essa sim, vale a pena.
ResponderExcluirAminetu Haidar .
No Dia Internacional dos Direitos Humanos, a activista saharauí cumpre 25 dias em greve da fome pelo direito de voltar a casa, enquanto se multiplicam acções de solidariedade.
Nesta Quinta feira, 10 de Dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, Aminetu Haidar é visitada por quatro deputados europeus: Miguel Portas, Willy Meyer e João Ferreira, eurodeputados do GUE/NGL, e Raul Romeva i Rueda, dos Verdes.
Para as universidades de Espanha estão convocadas concentrações de protesto e solidariedade com Aminetu Haidar.
Será ainda divulgada uma carta de intelectuais pedindo ao rei de Espanha para que interceda junto do rei de Marrocos para salvar a vida de Aminetu Haidar. A carta, que já tem mais de 20.000 adesões, será apresentada num acto público a realizar às 17.30 horas no Círculo de Belas Artes de Madrid e será entregue pelos líderes das confederações sindicais UGT e Comissiones Obreras e por realizadores de cinema, como Pedro Almodóvar, actores, escritores e professores universitários.
Segundo o jornal Público, a carta foi promovida por José Saramago, Ignacio Ramonet e Pedro Almodovar e recebeu o apoio de muitos portugueses, nomeadamente os cineastas João Botelho e Fernando Lopes, os escritores Manuel Gusmão, Pedro Tamen e Inês Pedrosa, o arqueólogo Cláudio Torres, o músico Mário Laginha e o humorista Ricardo Araújo Pereira.
Igualmente para esta Quinta feira, estão convocadas concentrações em Sevilha e noutras cidades de Espanha.
Ah e desculpinhas por estar a 'locupletar' o diabo do espaço todo, aqui têm o Miguel (por onde andarás hoydia ?) no seu melhor:
ResponderExcluir:-)
Minaretes e barretes
Miguel Esteves Cardoso
2009.12.10
"A democracia é velhaca e é por isso que há certas perguntas que não se fazem. Não se referenda a pena de morte. Não se pergunta aos portugueses se 10 por cento dos ordenados dos políticos deveria ir para os pobres. Porque já se sabe a resposta. O referendo mais desejado pelo povo é: "Acha que, dada a recessão, o Estado português deveria contrair uma pequena dívida de 140 mil milhões de euros para que cada português, fosse de que idade fosse, pudesse receber mais 1000 euros por mês, mais 1000 de subsídio de férias e 1000 de subsídio de Natal?"
Quantos votariam sim? Na questão dos minaretes na Suíça, ninguém (nem o Governo suíço) reparou que o mal não está na resposta: está no perguntar. Está no excesso de democracia. Tendo perguntado aos suíços se queriam mais minaretes, o mal já estava feito. Viu-se que a maioria (por pouco, como sempre) não quer. Até parece que perguntaram para se defenderem atrás da resposta.
Aqui não há direito a opiniões. A liberdade religiosa, que é a separação da religião do Estado, é um direito humano só recentemente conquistado, à custa de muito sangue. Não querem muçulmanos, judeus, cristãos, budistas, crentes de seja o que for? Não os deixem entrar. Mas, se tiverem deixado entrar (porque precisavam), deixem-nos estar. Não os expulsem. Não os reprimam. Deixem-nos praticar a religião que têm.
Haja normas arquitectónicas e regras de poluição sonora – mas que se apliquem a todos.
A democracia é a justiça. Duh."