O valor das coisas não está no tempo que elas duram,
mas na intensidade com que elas acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.
Lia Luft "Os Imutáveis Sentimentos"
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
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Já aprendi, na forma "dolorosa", que Sempre e Nunca, não existem.
ResponderExcluirMas aprendi também, na forma "deliciosa" que afinal podem existir, para Sempre, sentimentos e memórias dentro de nós, em que o simples facto de relembrar nos dá tanto prazer como nos deu a experienciá-los.
Como diz o vosso, que também é nosso, Pessoa
ResponderExcluir- Tudo vale a pena...
Lya Luft , paixãozinha...
ResponderExcluir:-)
tem gaúcho/a sempre na nossa praia !
Só para os/as mais preguiçosos/as, tomem lá...
ResponderExcluirde Lya Luft , óbviamente:
"Não existe isso de homem escrever com vigor e mulher escrever com fragilidade.
Puta que pariu, não é assim.
Isso não existe.
É um erro pensar assim.
Eu sou uma mulher.
Faço tudo de mulher, como mulher.
Mas não sou uma mulher que necessita de ajuda de um homem.
Não necessito de proteção de homem nenhum. Essas mulheres frageizinhas, que fazem esse gênero, querem mesmo é explorar seus maridos.
Isso entra também na questão literária.
Não existe isso de homens com escrita vigorosa, enquanto as mulheres se perdem na doçura.
Eu fico puta da vida com isso.
Eu quero escrever com o vigor de uma mulher.
Não me interessa escrever como homem."
Moira nossa, decerto leu os meus pensamentos quando escreveu este comentário.
ResponderExcluirA grande verdade das suas palavras, minhas agora também, revela plenamente como somos seres humanos de fortes convicções e bons sentimentos.
E felizmente, outros milhões tão iguais ou mais iguais.
Pois eu, com todo o meu vigor, aprecio muito a protecção de um homem e até mesmo de uma mulher, nos meus momentos de fragilidade.
ResponderExcluirPressinto um tom amargo nessa Lya, porque de ajuda todos precisamos em algum momento,vinda de homem ou de mulher.É preciso saber pedi-la.
Aligeirando (ou talvex não...) mas fazendo a ponte para cruzar tanto mar...
ResponderExcluirThe Soul of Carmen Miranda , ele tocou o mesmo na Aula Magna da Reitoria some years ago.
Trata-se de John Cale, a segunda alma danada dos Velvet...
Para não cairmos, uma vez mais, no tão gasto, mas verdadeiro "O amor é eterno..."a verdade que a minha vida, as coisas realmente importantes da minha vida, e possivelmente de muitos de vós, podem resumir-se em breves flashes.
ResponderExcluirO dia em que "A"/"O" conheci, o nascimento do 1º/ª filho/a, aquela viagem a Veneza/Nova Iorque/Seychelles, a feijoada na Tasca do Manel,aquele Livro/Disco/Filme, etc, etc...
Pois a mim ainda não aconteceu o tal flash...
ResponderExcluirPoderia ter acontecido, mas não estava cá e agora ninguém me elucida...
Estou de acordo com o conteúdo do "statement" inicial, sobre "Sentimentos", mas creio que não é preciso ser mulher para escrever uma tal evidência...
ResponderExcluirVIVER, é o suficiente para aprender isto!
Essa coisa de "escrita no feminino", como ela é publicada e entendida, nos dias que correm, não é muito a minha praia, como diria o Alvega..
Quanto ao resto, estou com a Quimera.
Há qualquer fragilidade nesta Lia Luft...
Adriano...
ResponderExcluirOlhe que nestas coisa, é a espera que é magnífica!
Andre Breton dixit...
Aproveite...
Eu por mim só me interessam mulheres com o espírito da Lya, bonequinhas de peluche compro no supermercado...
ResponderExcluir:-)