segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Desmatamento


O desmatamento, ao abrigo de interesses, muitas vezes, obscuros, mereceu o interesse do Ronaldo, do Da Costa, do Turcios, do Uberti, do Dalcio, do Zlatkovsky, do Jean, do Langer, do Canini, do Biratan, do Juniao e do Santiago.

4 comentários:

  1. Depois de uma longa ausência, involuntária e que muito me custou, estou de volta embora por razões operacionais não possa visitar o Galo com a frequência que fazia antes.

    O desmatamento embora possa ser tratado a brincar como nestes desenhos, é um problema grave como tivemos ocasião de ver em certas imagens do Haiti e como se tem vindo a alertar há muitos anos no caso do Brasil.

    Mudando de assunto, o Galo está cada vez mais variado e rico em ofertas mas 'certas pessoas' continuam a olhar apenas para os seus umbigos em conversas que não interessam a ninguém...

    Agora a viver no Porto, embora sem saber por quanto tempo, vou ter ocasião de enviar, quando justificar, material relativo à vida cultural desta cidade.
    Pelo menos espero poder faze-lo...

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  2. Que bom MTH, ter de volta a sua presença.
    Sincera e honestamente , fez falta, pesem embora as nossas públicas diferenças em alguns assuntos. Mas que importa?
    Aproveite bem a sua estadia no Porto, boa gente, boa comida e boa bebida..
    E entre aqui todos os dias, um pedido certamente por outros igualmente subscrito.

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  3. Sobre o desmatamento, actividade que tem dois lados, o criminoso e o essencial, há que impor disciplina mais forte e sobretudo há que obrigar a reflorestação orientada para as espécies adequadas.
    O caso da Amazónia, lado criminoso, a pouco e pouco e por pressões internacionais parece que se vai disciplinado o antigo caos.
    Tenhamos esperança.

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  4. Bem-vinda, MTH!
    Desejo, sinceramente, que a vida, no Porto, lhe corra muito bem. É uma belíssima cidade!

    Relativamente às atrocidades que se fazem ao ambiente, por este nosso planeta fora, pude testemunhar, na Amazónia, numa viagem de cinco dias, entre Belem e Manáus que, infelizmente, a devastação era grande e que os grandes lucros não íam, de certeza, para os bolsos daquelas inúmeras e enormes famílias, que viviam miseravelmente em palafitas, à beira do Amazonas!
    Oxalá, entretanto, as coisas tenham mudado!

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