Por experiencia própria conheço um pouco do Sistema Nacional de Saúde e devo dizer que, no meu caso, o lado positivo excede em muito o lado negativo.
Ora estas palavras, escritas por quem já é conhecido por ser rezingão e muito critico quanto ao Estado que temos e a muitos dos seus serviços, podem ser saboreadas por uns e muito mal digeridas por outros.
Se é certo que no ano 2000 fui aconselhado por um médico de um Hospital a recorrer aos seus serviços no sector privado porque o tempo em lista de espera para a intervenção cirúrgica que eu necessitava poderia demorar mais de um ano , a verdade é que, um pouco mais tarde e por outro problema, tive uma assistência hospitalar fantástica, um acompanhamento humano e sobretudo totalmente eficaz e uma cedência gratuita mensal de medicamentos que, se pagos por mim, ascenderia a vários milhares de euros.
Isto para não falar em análises constantes e duas transfusões de sangue.
Nunca gastando um simples euro!
Isto para não falar em análises constantes e duas transfusões de sangue.
Nunca gastando um simples euro!
Estando hoje em relevo noticioso a declarada falta de médicos, penso que o Governo deve ter a coragem de encontrar boas soluções, contornando o famigerado PEC, e que passam por vários estágios, nomeadamente quanto ao acesso aos Cursos Universitários onde a estúpida politica de bloqueio de admissões deu neste desgraçado panorama.
Precisamos de melhorar a assistência hospitalar e se faltarem médicos, o remédio será recorrermos ao estrangeiro.
Precisamos de melhorar a assistência hospitalar e se faltarem médicos, o remédio será recorrermos ao estrangeiro.
É solução?
José Manuel de Sousa
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