segunda-feira, 19 de outubro de 2009

As Crianças

4 comentários:

  1. As crianças, pelos vistos, estão na mesma.

    E este Sócrates, é o "nosso", salvo seja, ou é o outro, o da Bayer? :-)

    ResponderExcluir
  2. É o original o da Bayer.
    O que só prova que ser-se criança e, sobretudo, adolescente, é uma condição milenar e imutável.
    Só que nesses tempo não se dizia idade do armário mas sim, idade da cubata, da pirâmide, da coluna dórica, da nave-central românica, da arco-botante gótico, da cabinet neo-clássico, do contador art-deco e, finalmente, do armário IKEA.

    ResponderExcluir
  3. Caramba, Moira.
    Começou a semana com a pica toda...

    ResponderExcluir
  4. Contribuiçãozinha:


    Que Diria Sócrates?
    ____________________



    Este livro é uma prova admirável de como a filosofia está cada vez mais viva e actual. Tal como Sócrates, também estes filósofos discutem directamente com o cidadão comum, desafiando-o a pensar melhor e a rever as suas ideias. (...)

    "O Que Diria Sócrates?" é um livro inteligente e estimulante, que dificilmente deixará decepcionados tanto o leitor comum como o candidato a filósofo, amador ou profissional. (...)

    Em "O Que Diria Sócrates?" são abordados problemas filosóficos tão diferentes como:

    - Se todas as vidas terminam com a morte, como pode a vida ter algum valor?

    - O tolerante deve tolerar a intolerância?

    - Não existe má arte?

    - É moralmente errado lucrar com os erros ou a estupidez das outras pessoas?

    - É moralmente errado dizer às crianças que o Pai Natal existe?

    - Estarei moralmente obrigado a dizer à minha parceira (ou parceiro) sexual se fantasio com outra pessoa quando estou a fazer amor com ela (ou ele)?

    - O valor da vida de uma pessoa diminui à medida que a idade dela aumenta? Não é verdade que a maior parte das pessoas escolheria salvar um indivíduo de dois anos do que um de sessenta? Há alguma justificação para esta escolha?

    - Qual a diferença entre um terrorista e um combatente pela liberdade?




    As perguntas foram seleccionadas entre as muitas enviadas para um popular sítio da internet.
    Usando não apenas os seus conhecimentos sobre as ideias e os argumentos avançados por pensadores como Aristóteles, Camus, Locke e Sócrates, mas também as suas próprias reflexões, reputados filósofos contemporâneos enfrentam problemas difíceis num estilo acessível, pessoal e mesmo divertido.

    São problemas tão antigos e intemporais como a existência de Deus e o sentido da vida, mas também temas quentes da actualidade como a eutanásia, a guerra e a manipulação genética. (...)


    Concorde-se ou não com as respostas – por vezes os próprios filósofos dão respostas discordantes entre si -, este livro recorda-nos as famosas palavras de Sócrates «uma vida não examinada não merece ser vivida» e, ao fazê-lo, encoraja-nos a pensar melhor e mais filosoficamente.

    «Ao contrário do que sucede em outras áreas, a filosofia não requer equipamento, instrumentos, laboratórios, ou trabalho de campo.

    O investimento inicial necessário em filosofia não podia ser mais reduzido.
    Habitamos um mundo estranho; somos, nós próprios, criaturas peculiares, e as nossas relações com esse mundo e com as outras pessoas são, amiúde, de uma perplexidade misteriosa.

    A matéria de que a filosofia se alimenta está em todo o lado.»


    ___________________________________________________________________________________________

    Editor: Gradiva
    Colecção: Filosofia Aberta
    Nº de páginas: 320
    ISBN: 978-989-616-257-3

    Alexander George



    ---------------------------------------------------------------------------------------------
    Alexander George doutorou-se na Universidade de Harvard e é professor de Filosofia no Amherst College, Massachussets.

    ResponderExcluir