Lembram-se da experiência que fizemos no outro dia( com uma ilustração em que dois rapazes
estavam presos um ao outro pela gravata)?
Pois, hoje, a imagem inspiradora será esta...
Agora, é só escreverem uma pequena história
de cinco/seis linhas e enviarem-na, como comentário.
Até já...
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Quando o seu amor partiu , ela sentiu o coração desfazer-se em pedaços.
ResponderExcluirAs lágrimas que lhe corriam pelo rosto eram vermelhas, da cor da sua paixão que, agora, se desvanecia, lá ao longe.
Mas o sangue, ao tocar no chão, transformou-se em flores, milhares de flores...
A Flor Vermelha da Esperança.
Tenho de parecer culta para sufocar, de vez, aquele leiloeiro barato da Rua de S.Bento!
ResponderExcluirOlhar alucinado, cabelo solto, uma mancha que se esvai no chão, como a marca do meu passado. O que é que me falta? O cão...é isso o cão a apoderar-se de mim!
A campanha autárquica ouvida da minha varanda, ah se eles soubessem... os telefones que não param, radio e tv em simultaneo, jornais, todos os jornais e revistas, todas as revistas, com coração, sem coração, ovos a estrelarem a horas improváveis e eu que já aprendi a não dormir, aqui estou a respirar um frenesim que já é meu.
ResponderExcluirSubiam mais uma vez o muro, numa escalada arriscada para resgatar a Companheira, alma presa nas mãos da Saudade. Todos os dias avançavam uns centímetros mais. Na sua luta contavam com a ajuda da Cadeira, decidida a conquistar a Sombra. E neste correr igual dos dias, a Saudade entregava o vermelho vivo da alma ao descanso resignado da Sombra…
ResponderExcluirQue azar o meu !
ResponderExcluirDesta varanda se me atirar nem a cabeça vou quebrar e o meu suicidio vai dar lugar a montes de piadas do meu ex namorado sobretudo e também dos imbecis dos meus vizinhos que nem as flores são capazes de regar como é triste a minha vida depois que ontem á noite ele abusou de mim e se despediu nunca mais me querendo voltar a ver.
Estou triste.
Os Camaradas, tentando subir à varanda onde ela se encontrava, queriam trazer-lhe a Cadeira do Poder.
ResponderExcluirMas ela, cabelo ao vento, respondeu, com simplicidade:
"-Quero que o Poder se mantenha na ruas. Para mim basta-me uma flor vermelha...".