A missanga, todas a vêem. Ninguém nota o fio que, em colar vistoso, vai compondo as missangas. Também assim é a voz do poeta: um fio de silêncio costurando o tempo. Mia Couto, o meu patrício, um poeta e escritor, que aprecio "maningue".
Trabalhou em Publicidade em Portugal, Brasil e Estados Unidos.
Colaborou, igualmente, na Rádio("As Noites Longas do FM estéreo"), na Televisão ("O Jornalinho")e na Imprensa escrita.
Publicou vários livros de short stories, "O Galo de Barcelos ao Poder"(Moraes editora ), "As Noites Longas"(Rádio Comercial ),"Gostastes?"( Bizâncio)e "Photomaton"(MDS).
É um dos autores d'"O Canto do Galo"( Bizâncio) e do "Tamanho não é Qualidade" (MDS).
Mais recentemente, de novo pela Bizâncio, publicou "Cozinha Fácil para Homens que não sabem estrelar um ovo".
Dos meus autores preferidos. Com livros maravilhosos. Poéticos. Palavras que escorregam. Frases inteiras que me ficam entrelaçadas na memória.
ResponderExcluirUm Olé com Duende para o Mia Couto!!! Arza!
E uma das minhas frases preferidas:
"Nós temos olhos que se abrem para dentro, esses que usamos para ver os sonhos"
:)
António Emílio Leite Couto a.k.a Mia Couto, o branco mais negro de Moçambique.
ResponderExcluirEsqueci de dizer: poeta, diplomata, biólogo, tudo.
:-)
A missanga, todas a vêem.
ResponderExcluirNinguém nota o fio que, em colar vistoso, vai compondo as missangas.
Também assim é a voz do poeta: um fio de silêncio costurando o tempo.
Mia Couto, o meu patrício, um poeta e escritor, que aprecio "maningue".
... de "O Fio Das Missangas", qualquer coisa entre o genial e precisamente isso.
ResponderExcluirexcelente citação, Mário O.
:-)