terça-feira, 24 de novembro de 2009

A Capa do Dia

Espanha atrasa TGV entre Porto e Vigo, atrasos na alta velocidade
( ou será, baixa velocidade?);
ministra não resolve avaliação em 30 dias, atrasos na Educação;
Manuel Sérgio junta Pinto da Costa e Jesus, atrasos de vida;
26 mulheres vítimas de homicídio doméstico, País atrasado...

5 comentários:

  1. Adiantados nunca seremos, mas, pelo menos, podíamos estar a par com os outros...

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  2. Essa das vítimas de violência doméstica serem cada vez mais jovens, dá que pensar...

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  3. Contribuiçãozinha jornalística, email de uns amiguinhos dos 'velhos tempos'... sobre uma nova e "très moderne" categoria jurídica: Delitos de solidariedade


    Se vcs. não tivessem mais o que fazer podíamos dar um salto a Paris (ainda 'papávamos' uns museus ou assim... ) e tentar f#$%&r os cornos a esse anão que é casado com uma modelo qualquer já "fora de prazo"...





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    Autarca português de Paris arrisca processo

    Hermano Sanches Ruivo (o primeiro à esquerda) e a seguir a imigrante clanestina Chloé Arielle Tiadou-Yazoda, de 18 anos, da República Centro-Africana .

    Numa cerimónia oficial, em Paris, Hermano Sanches Ruivo, entregou um "certificado" a uma "clandestina" africana. O autarca luso-francês desafia o Presidente Sarkozy e pode ser processado por "delito de solidariedade".

    "Este acto permite afirmar simbolicamente que a França mantém a concepção republicana do acolhimento e do asilo", disse o autarca eleito pelos socialistas ao Expresso. "O objectivo é que os chamados 'sem papéis' consigam a legalização", acrescentou.

    Hermano Sanches Ruivo, filho de modestos imigrantes portugueses, associou-se ao Presidente da Câmara de Paris, Bertrand Delanoë, que decidiu "apadrinhar" dezenas de estrangeiros clandestinos. O luso-francês (tem a dupla nacionalidade francesa e portuguesa) pode, deste modo, cair na ilegalidade porque arrisca ser acusado de ajudar estrangeiros em situação irregular e ser processado.

    O "delito de solidariedade" surgiu em França recentemente e diversos militantes ligados a associações de direitos do homem foram nos últimos tempos detidos por esse motivo.

    A operação de apoio aos "clandestinos", lançada pela Câmara de Paris acontece quando o Governo e o Presidente Nicolas Sarkozy intensificam as expulsões de estrangeiros de França, algumas delas muito polémicas.

    Recentemente, o Governo foi criticado por, depois de ter desmantelado um acampamento de "sem papéis", no Norte da França, ter obrigado três afegãos a regressarem ao seu país em guerra.

    Na cerimónia, este fim-de-semana, na Câmara de Montparnasse, no bairro número 14 da capital francesa, Hermano foi "padrinho" de Chloé Arielle Tiadou-Yazoda, uma centro-africana de 18 anos. Entregou-lhe na altura um "certificado" no qual figura o seu nome, que ela deve apresentar à polícia se for controlada. O luso-francês comprometeu-se igualmente a apoiá-la junto da administração francesa para obter a sua legalização.

    Os autarcas da maioria, em Paris, denunciam "a politica desumana" do Governo em relação aos "clandestinos" e pedem a abertura de um processo geral de legalização dos clandestinos.

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  4. Que raio de País é este ?
    Como é possivel tanto atraso , aqui apenas levemente referido?
    E tanta violencia !!
    E tanta porcaria "morrendo" nos tribunais!!
    E tanto desinteresse dos portugueses que já não acreditam numa reviravolta !!!
    Este País já não parece aquele onde nasci !!

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  5. Zé Manel, tudo isso é verdade, infelizmente.

    :-(


    Todavia... há alguma desmedição na capacidade que os 'tugas' têm para se auto-flagelar, acho eu.

    Deve fazer parte da "natureza" da "raça"...



    Eu cá vim de Espanha (Madrid) na barriga da minha mãe para nascer aqui.

    O meu único avô vivo, na altura exigiu isso, e o meu pai conformou-se, coitado, parece que as estradas eram péssimas...

    Como devem calcular eu na altura não estava capaz de ter opinião...), mas continuo a achar que desde que se saiba escolher onde, isto não é de todo em todo o pior sítio do mundo para se viver, antes pelo contrário.

    E felizmente eu tenho ponto de comparação.

    Acho até que haveria gajús que pagariam para viver aqui, em vex dos lugares que lhes calharam em sorte.

    E não há aqui "patriotismo" nenhum, é só a malvada da minha opinião...

    :-)

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