Começo por confessar que o Hiper Realismo, como escola de Pintura, não brilha entre os meus amores. O" Já viram os pormenores?"e o "Está mais parecido do que a própria realidade", não fazem parte dos atributos para gostar, ou não, de um quadro...
E, apesar, disso os retratos gigantescos do jovem Andrew Newton, impressionaram-me.Aqui as pessoas, que não modelos, são tratados como seres que vivem, sem estarem em pose...
São do próprio Artista as palavras seguintes:" Eu tento capturar não só uma cara mas
o que está a acontecer no momento".
Talvez seja por isso...
Sem palavras, subscrevo, por inteiro, as do post.
ResponderExcluirÉ verdade que o hiper realismo também não é my cup of tea. Mas não resisto a descrever uma obra que vi recentemente em Londres, de um artista chinês: tratava-se de uma grande sala cheia de "pessoas" idosas de diferentes nacionalidades e origens( um rabino, um veterano de guerra, um árabe...) em cadeiras de rodas que, através de sensores, giravam pela sala. Os visistantes podiam passear-se pelo meio e as cadeiras afastavam-se de nós sempre que um eventual choque fosse eminente.Verdadeiramente surpreendente, tanto mais que a obra se chama "Lar de 3ªidade".
ResponderExcluirMas a mim que, reconheço, não percebo nada de pintura e só sei dizer se gosto ou não, todo este virtuosismo me impressiona.
ResponderExcluirE destes retratos gosto, e muito...
Embora não morra de amores por este tipo de pintura reconheço que estão obras soberbas!
ResponderExcluirA realidade de que tanto fugismos, impressiona e coloca-nos os pés assentes e bem, no chão !
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