A Rua Sésamo, baseada num programa infantil da televisão americana “Sesame Street”, começou a ser emitida em Portugal apenas vinte anos depois da sua estreia nos Estados Unidos, a 10 de Novembro de 1969.
Com várias personagens que nos ficaram na memória, a Rua Sésamo era um programa educacional que ensinava os mais pequenos de forma divertida, cantando as letras do alfabeto ou com alusões aos números, às cores, às formas e até fazendo o apelo à tolerância étnica.
Em Portugal, a Rua Sésamo já não é emitida, há muito, na televisão, mas nos Estados Unidos a data é celebrada com o início de uma nova temporada, contando até com a presença da primeira-dama, Michelle Obama.
Afinal o dia de hoje é considerado o dia da Rua Sésamo.
Por isso aqui ficam os parabéns, do "Galo".
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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Um programa com muito de didático, apesar de vocacionado para os norte americanos.
ResponderExcluirPara quando um programa destes , mas em português, feito por, e para, portugueses?
Parabéns aos quarentões. Os programas e os muitos dos símbolos dos livrinhos aos quadradinhos estão quase todos bem entradotes.
ResponderExcluirNão me fica bem, a mim, puxar pelos galões, mas o "Jornalinho" já há mais de 25 anos, feito por e para portugueses,tinha esses objectivos.
ResponderExcluirE o mérito é todo do António Santos, criador e mentor do Programa.
Parabéns à Rua Sésamo, que me têm acompanhado em diferentes momentos da vida.
ResponderExcluirQuando fazia animações nas escolas, via o programa religiosamente ao final da tarde e comprava as revistas para depois trabalhar com os miúdos. Numa altura em que não havia playstations nem magalhães, a vida social dos miúdos acontecia nos recreios das escolas. Lembro-me de dois miúdos a brincar com pneus empilhados. Um, metido lá dentro, fazia de Ferrão. O outro, do lado de fora, era o Poupas.
Mais tarde, os DVDs, que comprei para minha filha.Teria ela os seus 3 anos quando descobri que sabia o alfabeto com as letras todas, incluindo o "duplo V". Tinha 4 e escrevi-o em letras garrafais. Tinha 5 anos feitos há pouco tempo quando, na toalha de papel do restaurante onde a familia costuma almoçar, escreveu sozinha e espontaneamente "MARIA ALBERTINA", a música dos Humanos e que lhe fazia as delícias do momento.
E a mim ninguém me tira que a "culpa" é o do Poupas, do Ferrão, do Conde de Kontarr, do Gualter, do Monstro das Bolachas e daquela imensidão de bonecos, que com extrema simplicidade faziam a pedagogia informal.
Um Olé com Duende para eles! E para todos os Programas do género, como o Jornalinho (que me lembro bem), que por razões que a razão desconhece (será?$$$$$) são sistematicamente ignorados pelas televisões, incluindo a Pública, que teria de fazer muito mais pela Educação deste País...