sábado, 1 de maio de 2010

Experiência Socialista

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca tinha chumbado um único aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma turma inteira.

Essa classe, em particular, tinha insistido em que o socialismo funcionava realmente: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse,
"Ok, vamos fazer um experiência socialista nesta turma. Em vez de dinheiro, usaremos as suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas.' Isso queria dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significava que ninguém seria reprovado. Isso também queria dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois da média das primeiras provas terem saído, todos tiveram "B".
Quem estudou com dedicação ficou indignado mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma e os que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se iriam aproveitar da situação. Portanto, agindo contra os seus hábitos, eles copiaram os dos preguiçosos. Como resultado a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares altos mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela foi baseada no menor esforço possível por parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse ele,
"o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.
É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. "

Adrian Rogers, 1931

Enviado por Mário Ortet

3 comentários:

  1. Li com toda a atenção.
    Como foi na nossa 1ª República?
    Como vai ser a nossa 3ª República?

    >Portugal não se governa, nem se deixa governar<

    Um abraço para O GALO DE BARCELOS AO PODER !
    JÁ !!!

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  2. Portugal com um bom governo, deixa-se governar mas com o actual batemos todas as anteriores Repúblicas !

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  3. Não sei.

    :-(

    Demaxiada gente a achar que o bem-bom é ficar "encostado", os romenos e 'ukrâneos' que trabalhem...

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