
Nascida em Washington, em 1953, no seio de uma família da classe média-alta,
Nan Goldin mudou-se para Boston, após o suicídio da sua irmã mais velha.


Cedo, se começou a interessar em fotografar a comunidade gay e transsexual, tema da sua primeira exposição.
O cenário new wave pós-punk e a subcultura gay, do final dos Anos 70 e início dos Anos 80 continuou a ser a sua principal fonte de inspiração, nessa época.


Com a chegada a Nova Iorque, em 1978, continuaram as fotografias sem tabus, em que os excessos de álcool, droga e sexo ombreavam com cenas de grande intimidade doméstica.



Em 1991,
Goldin instala-se em Berlim, com uma bolsa de estudo, tendo produzido, nessa cidade, algumas das suas imagens mais famosas que ajudaram a definir, ainda mais, as características do seu imaginário.



Actualmente, vive e trabalha entre Paris e Nova Iorque, continuando a fotografar os velhos amigos mas, também, cenas ao ar llivre, naturezas mortas e paisagens, onde a presença humana não está presente.
A arte de Nan Goldin, faz já parte do panteão da Fotografia Moderna e Contemporânea, exercendo uma grande influência em toda uma geração de novos fotógrafos.
Nota do "Galo":
Este post é dedicado ao Alvega, a ver se a Gripe, que o apanhou, desaparece depressa...
Ó Alvega!
ResponderExcluirNão sei como um post cheio de 'gaijas' nuas montadas em animais e outros cavalos pode trazer-lhe as melhoras... mas enfim. Confio.
Os meus votos de melhoras rápidas, A.!
Nice post, J.!
Só os meus dois centavos ; )
Desconhecia em absoluto esta artista.
ResponderExcluirObrigado ao Galo pela divulgação de um trabalho de grande mérito.
Uma das minhas preferidas esta fotógrafa. Pelas mais variadas razões: pela crueza cheia de generosidade com que fotografa, pela sua vida, pela atracção que tenho pelo "submundo", pela forma e época em que a descobri.
ResponderExcluirEsta foi realmente uma semana infernal, gripe, dores, fraqueza geral, cão com diarreia, obras em casa, the pit...
ResponderExcluirParece que a má onda já passou,
já estou a pé voluntáriamente, já consegui ir à vila tratar de coisas, 'tasse' a compôr.
Thanks pela dedicatória Johnny, conheci a Nan G. em Londres, há muitíssimo tempo na galeria dos Saatchi (não sei se ainda existe, aquilo ardeu ?) numa expo onde também havia arte povera e fiquei "embeiçado" como a Q....
:-)
Mais Nan Goldin...
A propósito de uma estirpe de gripe que me passou felixmente ao lado, aqui fica a opinião da dra.
ResponderExcluirTeresa Forcades i Vila.