sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Nan Goldin, o submundo da Fotografia

Nascida em Washington, em 1953, no seio de uma família da classe média-alta, Nan Goldin mudou-se para Boston, após o suicídio da sua irmã mais velha.






Cedo, se começou a interessar em fotografar a comunidade gay e transsexual, tema da sua primeira exposição.






O cenário new wave pós-punk e a subcultura gay, do final dos Anos 70 e início dos Anos 80 continuou a ser a sua principal fonte de inspiração, nessa época.








Com a chegada a Nova Iorque, em 1978, continuaram as fotografias sem tabus, em que os excessos de álcool, droga e sexo ombreavam com cenas de grande intimidade doméstica.












Em 1991, Goldin instala-se em Berlim, com uma bolsa de estudo, tendo produzido, nessa cidade, algumas das suas imagens mais famosas que ajudaram a definir, ainda mais, as características do seu imaginário.















Actualmente, vive e trabalha entre Paris e Nova Iorque, continuando a fotografar os velhos amigos mas, também, cenas ao ar llivre, naturezas mortas e paisagens, onde a presença humana não está presente.
A arte de Nan Goldin, faz já parte do panteão da Fotografia Moderna e Contemporânea, exercendo uma grande influência em toda uma geração de novos fotógrafos.
Nota do "Galo":
Este post é dedicado ao Alvega, a ver se a Gripe, que o apanhou, desaparece depressa...

5 comentários:

  1. Ó Alvega!
    Não sei como um post cheio de 'gaijas' nuas montadas em animais e outros cavalos pode trazer-lhe as melhoras... mas enfim. Confio.
    Os meus votos de melhoras rápidas, A.!

    Nice post, J.!
    Só os meus dois centavos ; )

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  2. Desconhecia em absoluto esta artista.
    Obrigado ao Galo pela divulgação de um trabalho de grande mérito.

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  3. Uma das minhas preferidas esta fotógrafa. Pelas mais variadas razões: pela crueza cheia de generosidade com que fotografa, pela sua vida, pela atracção que tenho pelo "submundo", pela forma e época em que a descobri.

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  4. Esta foi realmente uma semana infernal, gripe, dores, fraqueza geral, cão com diarreia, obras em casa, the pit...
    Parece que a má onda já passou,
    já estou a pé voluntáriamente, já consegui ir à vila tratar de coisas, 'tasse' a compôr.


    Thanks pela dedicatória Johnny, conheci a Nan G. em Londres, há muitíssimo tempo na galeria dos Saatchi (não sei se ainda existe, aquilo ardeu ?) numa expo onde também havia arte povera e fiquei "embeiçado" como a Q....

    :-)

    Mais Nan Goldin...

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  5. A propósito de uma estirpe de gripe que me passou felixmente ao lado, aqui fica a opinião da dra.
    Teresa Forcades i Vila.

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