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O hotel, em Kowloon, está para Hong Kong, como Almada está para Lisboa, salvo as devidas distâncias.
A partir desta, todas as outras viagens que fiz com este destino, e já foram muitas, tiveram sempre como premissa obrigatória o ficar na outra banda.
O único aspecto que tem piorado, francamente, é a diminuição drástica do trâfego marítimo que há quinze anos era intenso com juncos, grandes paquetes, cargueiros, pequenas embarcações para limpeza das águas, para além dos característicos cacilheiros locais, e agora é muito mais escasso.
De qualquer maneira, chegar ao novo aeroporto de Hong Kong, na ilhota artificial de Wat Phra Kaew, e passar alguns dias nesta cidade que, apesar de pertencer á República Popular da China,tem Moeda, Leis, Alfândega, Regras de Trânsito e Imigração próprias é sempre um prazer e uma nova descoberta. "Um País, dois Sistemas" é o lema local...
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