O Presidente do Júri que atribuiu o Prémio, Francisco Pinto Balsemão, afirmou que Carrilho da Graça"tem desenvolvido a sua actividade profissional ao longo de 30 anos...com rigor e coerência...criando uma linguagem própria que adequa a cada situação específica".
o Mosteiro da Flor da Rosa no Crato ou o Museu do Oriente, que ajudou a recuperar, são algumas das suas obras nacionais mais emblemáticas.
O Prémio Pessoa,
no valor de 60 000€,
foi atribuído por um júri constituido por José Luís Porfírio,
Maria de Sousa, António Barreto, João Lobo Antunes, Diogo
Lucena, Rui Baião, Mário Soares,
Francisco Pinto Balsemão, Clara Ferreira Alves e Fraústo da Silva.
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