Ó Malhão, malhão. Ó malhão, Malhoa...O PMP tinha pedido a Playboy, aqui está !
Se quiserem malhar, malhem nele...
quarta-feira, 24 de junho de 2009
A Capa do Dia
Ó Malhão, malhão. Ó malhão, Malhoa...O PMP tinha pedido a Playboy, aqui está !
Se quiserem malhar, malhem nele...
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Não, não é um comentário da MTH...
ResponderExcluirSou eu... a Moira.
Deprimente, chauvinista, falta de classe, falta de gosto (!), falta de auto-estima das retratadas, valores subvertidos, são algumas das expressões que me ocorrem para adjectivar a revista (a versão portuguesa, claro), as Anas Malhoas desta vida e, por conseguinte, qualquer babão que ache isto aceitável.
Será que estou a tornar-me uma feminista intolerante?
Acho que não.
Acho que estou mesmo é a tomar consciência da minha condição de... Mulher.
Ah... eu então sou imensamente grata a estas "gajas"... É que os taizinhos ficam tão entretidos com elas que não chateiam as que não estão nem aí para aturá-los. Por amor de Deus, conservem estas "espécie"!
ResponderExcluirMoira, qual é a melhor versão da Playboy?
ResponderExcluirA edição braile, claro!
ResponderExcluirEstou a adorar os comentários deles... Devem estar com as mãos muito ocupadas para gerirem o mouse e teclado em simultâneo :)
ResponderExcluirBendito Galo... tirou o pio aos "pintos".
BTW: Pinto em brasileiro é mesmo o "melhor amigo" deles, sabiam ladies?
...ou em versão "cartoon" como os horrorosos desenhos do José Vilhena, tal o mau gosto!!!
ResponderExcluirRealmente, estranho a passividade do Zé Manel, PMP ou Adriano, entre outros, perante a sova monumental que os "taizinhos"estão a levar mas, na realidade, a intenção deste tag 1ª Página, sempre com o título genérico A Capa do Dia, é reproduzir os diversos jornais e revistas do nosso universo. depois do Expresso, do Diário de Notícias, do I, do Jornal de Notícias e da Playboy, seguir-se-ão A Bola, que nunca li ou comprei, a Maria, a Visão, a Exame, and so on...
ResponderExcluir"Devem estar com as mãos muito ocupadas..."?
A falta de classe e de gosto não se aplica, igualmente, a esta frase?
Estou encantado com os comentários femininos.
ResponderExcluirAcredito que alguns sejam mesmo sinceros mas será que outros poderão resultar de algum trauma de adolescência?
Encarem esta "coisa" com mais leveza, porque há gostos para tudo e o mau gosto também vos atinge quando disfarçada ou ostensivamente apreciam o sexo oposto. Ou não o fazem? A menos que se encaminhem para a santidade sobre a terra.
Ora confessem, por favor.
Eu confesso do meu lado, não compro, não leio e não gosto desta revista.Mas não pelas vossas razões...
E alguém me explica porque é que as Mulheres que aparecem neste tipo de revistas são "gajas" e formam uma "espécie"?
ResponderExcluirÉ para se diferenciarem das outras ,cultas,formadas e com empregos "sérios"?
O Galo esteve enganado porque eu aguardava o "espalhanço" geral.
ResponderExcluirAconteceu mesmo e até uma Moira com tanto nivel, amplamente demonstrado, desculpada pelas costeleas empenadas, não escapou a esta autentica casca de banana envenenada....
Então mas e ninguém fala da Ana Malhoa?
ResponderExcluirEi!
ResponderExcluirNão vale, Zé Manel!!
Eu até meti uma piada tão gira em braile...
Vai-me dizer que não riu?
Cadê a MTH?
ResponderExcluirSe ela aqui estivesse poderia explicar ao PMP - esse agitador que lança os desafios e depois fica atrás de uma moita a ver os espalhanços (esperto!) - que essa "espécie" de "gaijas" (com "i") engloba um certo padrão de mulheres que se impõe no status quo pelos atributos físicos e geralmente pouco mais.
As "outras"... as outras somos nós, ora!
Galo, tem toda a razão... fui "ordinarissima" em algumas passagens do meu "post"... mas o nível baixo começou mesmo com a "senhora" desta capa...
ResponderExcluirDaí ao resto é um passito...
Aliás, estas "brejeirices" da Internet correm sempre riscos. E a maior parte das vezes, não se diz o que se pensa, nem se pensa o que se diz...
Pode tirar o meu "post" se quiser. Não por mim, mas por si e pelo seu "blog".
Sabe... o manter a classe não é num "post" anónimo sobre a playboy. E a avaliação de "classe´" é um conceito tão subjectivo que daria bem para outro tema que não neste contexto tão fútil.
O blog no geral, esse sim, tem tido momentos com classe, quanto a mim, e por isso passo por aqui de vez em quando.
teresa
Teresa,tem razão quando diz que muitas vezes não se diz o que se pensa, nem se pensa o que se diz.
ResponderExcluirTirar o seu comentário nem pensar. Um blog é algo de vivo, com momentos mais felizes e outros nem tanto, dinâmico por isso mesmo.
Quanto ao "ordinaríssimo", tudo é relativo.Ser brejeiro, de quando em vez, apimenta o diálogo e falsas moralidades não encaixam muito bem comigo.
A Teresa, ou melhor a Mente Irrequieta, disse o que lhe veio à cabeça, no calor do momento,e eu respondi-lhe o que me surgiu, no frio da resposta. Está feito e sanado. Umas vezes vamos estar de acordo e outras, certamente, em desacordo. C'est la vie...
Para terminar, eu nunca poderia ficar zangado com alguém que, no nickname, usa Mente, parte do corpo humano que muito prezo,e acrescenta a palavra Irriquieta, postura que muito aprecio, e last but nor the least, tem uma relação tão especial com uma pessoa tão querida por mim como a Susana.Beijos para as duas.
Que pena ontem não ter podido andar por estes lados...
ResponderExcluirMais uma vez se comprova, pelos argumentos, pelos valores defendidos,pela forma como o fazem, que Mulheres e homens são dois géneros incompatíveis e sempre em campos opostos, embora em aguns casos, por pressões da sociedade e por comodismo, tentem permanecer no mesmo barco.
As Playboys e outras semelhantes, vendem a mulher ao quilo e os basbaques dos homens ficam de boca aberta e mãos trémulas fascinados com uns centimetros de carne à mostra.Pobres coitados...
A Playboy já tentou vender as mulheres ao litro mas não dá tanto jeito.
ResponderExcluirE além disso os leitores ficam todos encharcados.
Obrigada pela paciência de me responder e, pela ternura do próprio texto, João.
ResponderExcluirBjo para si também.
MTH no seu melhor !
ResponderExcluirFica demonstrado que nunca olhou para um homem, nunca apreciou o seu aspecto, nunca isto e nunca aquilo, apenas se interessou, apenas se interessa pelo intelecto.
Mais nada.