Existem sete albúns desta heroína da Banda Desenhada Erótica, que se passeia quase sempre nua, com uma candura perversa, por entre histórias onde a corrupção, o sexo e a morte, campeiam.
São eles: Morbus Gravus, Druuna, Creatura, Carnivora, Mandragora, Aphrodisia
e La Planete Oubliee.
O autor, Paolo Eleuteri Serpieri, italiano de Veneza, começou a desenhar BD aos 12 anos, e de início, especializou-se em westerns sem grande aceitação.
O êxito só lhe iria sorrir com a criação de Druuna, em 1985, que logo se tornaria uma bomba sexual dos quadrinhos.
Para além dos albúns oficiais, são de não perder a edição de esboços de Serpieri, tão, ou mais, atraentes que as histórias tradicionais.
Obssession, Croquis, Druuna X e Druuna X2, são alguns dos títulos existentes.
A partir de uma determinada altura Serpieri introduziu-se, também, na saga através do personagem Doc, que é um pintor e escritor,
e o seu auto retrato fiel.
A construção anatómica de Druuna, com as suas curvas voluptuosas,
seios vertiginosos e boca carnuda, segundo os especialistas,
foi inspirada na actriz francesa Valerie Kaprisky,
e mais tarde ampliada e melhorada através de várias modelos brasileiras.
Conhecendo a fonte, não me custa nada , acreditar nisso...
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