terça-feira, 4 de novembro de 2008

Magritte, o Surrealista Insólito

Olhando, actualmente, os quadros de René Magritte, custa-nos a crer que este Pintor belga, já tenha nascido há mais de um século .
O rigor do seu Figurativismo Surrealista, permanece actual ,assim como os seus temas mais recorrentes - a Maçã, o Homem de Chapéu de Côco, as Janelas Abertas, os Olhos, o Céu e os Pássaros- que não nos surgem datados ou fora de moda.



Todos os seus quadros, profundamente irónicos, continuam a seduzir-nos
e a criar uma cumplicidade, pelo contraste entre o tratamento realista dos assuntos
e a atmosfera irreal, envolvente.














Magritte começou por ser designer(?) de Cartazes e Anúncios Publicitários, tendo, aos 29 anos, passado a viver em Paris.
Nessa cidade, tornou-se amigo dos Poetas André Breton e Paul Éluard, para além do Pintor Michel Duchamp, que muito o viriam a influenciar no seu caminho para o Surrealismo.
Outro nome que teve grande importância na sua Pintura, foi Giorgio de Chirico.





































La Trahison des Images,
L'Empire des Lumières,
Le Fils de l'Homme
e Ceci n'est pas une Pomme, são alguns dos quadros mais conhecidos de René Magritte, espalhados, um pouco, pelos mais importantes Museus e Colecções Particulares, do Mundo.




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